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Essa é uma tradução da página original de Fred P Miller. Não deixe de ver a página original clicando aqui. Traduzido para o português por Samuel Monteiro.
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Coluna I
O Rolo de Isaías
Clique nos versículos da imagem para abrir a versão interlinear comparada, com as diferenças entre o Texto Recebido e o Texto de Qumran, tradução, transliteração e narração do texto
Esquema de cores
Rosa: Palavra corrigida: 7 ocorrência(s)
Água: Palavra abandonada O que é isso?
: 0 ocorrência(s)
Azul céu: Palavra a menos no manuscrito
: 0 ocorrência(s)
Preto: Erro ortográfico
: 2 ocorrência(s)
Azul: Pronúncia diferente
: 6 ocorrência(s)
Marrom: Ortografia diferente, mesma palavra
: 47 ocorrência(s)
Verde: Acréscimo/remoção de artigo, conjunção, preposição ou sufixo pronominal
: 8 ocorrência(s)
Cinza: Palavra a mais no manuscrito
: 3 ocorrência(s)
Oliva: Diferença em número, sufixo pronominal ou conjugação verbal
: 8 ocorrência(s)
Laranja: Palavra diferente, mesmo significado
: 5 ocorrência(s)
Roxo: Palavra parcialmente ou totalmente ilegível, ou de difícil leitura
: 27 ocorrência(s)
Vermelho: Palavra diferente, significado Diferente
: 0 ocorrência(s)
Total de diferenças que afetam o significado: 0,00%
Isaías 1:1 até 1:26
Fotos © The Israel Museum, Jerusalem, 2011 todos os direitos reservados.
Fotografado por Ardon Bar-Hama
O que você vê acima é uma foto-cópia de uma fotografia do Grande Rolo de Isaías de Qumran tirada pela Fundação Albright . O rolo que foi fotografado pela Fundação Albright é do livro completo de Isaías desde a primeira letra até a última, começando com a primeira palavra que você pode ver na parte superior direita, se você entende hebraico. A primeira linha diz: "Chazon Yis'ayahu ben Amots asher chazah 'al yehudah veyerushalayim biy-yomey' Uziyahu", que segue exatamente o texto Massorético, assim como o resto do manuscrito com poucas e raras exceções. Significa palavra por palavra: "Visão de Isaías, filho de Amós, que ele viu sobre Judá e Jerusalém nos dias de Uzias... etc." As poucas variações importantes do texto de Qumran a partir do texto Massorético são devidas a erros do escriba em quase todos os casos e não por ter sido copiado de um texto diferente.
Muitas outras variações são explicadas pelo uso do escriba de Qumran de um sistema de adição de semi-vogais para indicar vogais em uma palavra. Isso explica a maioria das diferenças entre o texto Q e o texto M. Não há vogais, como tal, no Texto Massorético. Para indicar sons de vogais e sílabas abertas, os escribas de Qumran adicionaram frequentemente um vav, um yod ou um hei, ou menos frequentemente, um aleph às palavras para ajudar na pronúncia e no significado. Para ler muitas outras razões legítimas para as muitas variações de "letra a letra" entre o texto de Qumran e o Texto Massorético, leia a introdução à tradução do Grande Rolo de Isaías de Qumran [em breve].
De acordo com uma carta que recebi do curador do Museu de Israel na Universidade de Jerusalém, isto é, O Santuário do Livro, o rolo nunca estará nas condições em que estava quando foi fotografado pela primeira vez pela Fundação Albright, e isso é devido (apesar do extremo cuidado e controle de clima dado à sala onde o rolo é armazenado) à oxidação do couro em que foi escrito e está agora em uma condição escurecida que dificulta a leitura. Sendo assim, esta cópia facsímile é agora melhor para ler do que o original, que provavelmente muitos poucos de nós terão o privilégio de ver.
A primeira página ilustra várias das características que estão presentes e recorrem frequentemente no resto do Rolo. Algumas letras que foram esquecidas pelo primeiro copista ou escriba foram escritas acima das palavras. Você verá acima da primeira linha que um ayin foi esquecido do nome de Isaías e depois foi inserido pelo escriba original, corrigindo seu próprio erro, ou por um editor posterior. É apenas um palpite e não se pode concluir com certeza mas é mais provável que tenha sido uma correção de um editor posterior. (Há evidências no rolo de vários editores com diferentes caligrafias, ortografias e marcas editoriais). O mesmo é verdade para o yod adicionado ao fim de Jerusalém e o vav em biy-yomey. Você também pode ver que o escriba original esqueceu o yod no começo do nome "Ezequias"* em hebraico (na segunda linha) e o que parece uma correção no lamed na palavra "reis de" é a peculiaridade do escriba de fazer o lamed extremamente grande na palavra "malchey". Ele é consistente em fazer o lamed grande.
* Veja na página 28[em breve] os comentários na linha 29 para um exame aprofundado das 4 formas diferentes que os escribas Q escreviam o nome "Ezequias".
1. Algumas dessas adições podem ser correções pelo escriba original ou algumas podem ser adições de letras de vogais como "o", "u" ou "i" que são indicadas pelo vav, para os dois primeiros e yod para o último. Esta adição de letras esquecidas e a adição de vav e yod onde eles ajudam na leitura acima da linha é muito frequente.
2. Às vezes uma palavra é adicionada acima da linha que foi deixada de fora pelo copista. Não há nenhuma ilustração disso nesta página mas não é infrequente.
3. Aleph é frequentemente adicionada ao final das palavras onde o texto massorético não usa aleph. Por exemplo, a palavra "Kiy" (כי). Esta conjunção tem um aleph anexado. Um exemplo disso pode ser visto na primeira palavra à direita na linha 3 do texto acima. A adição de aleph às palavras que não têm aleph no final da palavra no texto massorético é frequente no texto de Qumran e pode ser evidência de aramaico, que é marcado pelo uso de sufformativos aleph. Essa influência aramaica no escriba era de se esperar e é a confirmação do contexto cronológico da cópia dos rolos. A adição de aleph (e hei) como uma peculiaridade do escriba Q é ilustrada extensamente na página 53[ em breve] em Ortografia do Escriba Q. A adição de aleph pelo escriba Q também é discutida na Págia de Introdução[em breve] sob o título "Terminações Aleph e Hei Acrescentadas". Algumas palavras que são de origem aramaica e diferem das palavras encontradas no texto massorético no mesmo lugar estão listadas na Seção VIII, Ortografia Aramaica na Página de Introdução.
4.As lacunas no texto causadas pela desintegração do couro em que o texto foi escrito são chamadas de "lacunae". Em cada lacuna como esta na página acima, é possível reproduzir o texto que falta usando o texto massorético que é absolutamente sempre consistente com o contexto. Embora existam algumas variações do texto massorético, estas são muito raras e, na maioria das vezes, envolvem apenas uma palavra e, mais frequentemente, pessoa e número de um verbo ou número de um substantivo, mas mesmo isso é pouco frequente e não pode ser considerado substancial.
5. Existem vários lugares onde uma ou duas palavras extras são adicionadas ao texto. Elas são infrequentes em relação ao texto total e não adicionam nenhum conteúdo real que ainda não está no texto. Uma dessas adições de duas palavras pode ser vista nesta página na última palavra na linha 18 e a primeira palavra na linha 19. Essas palavras são especialmente interessantes por causa de sua origem aramaica e são discutidas em Variações abaixo.
6. Raramente, um verso está faltando completamente. Não há nenhum exemplo disso na primeira página aqui, mas você pode ver na parte da próxima página, entre a segunda e a terceira linha da lacuna, há marcas do editor indicando onde o versículo 10 de Isaías 2 é completamente omitido. Seja qual for o editor, ele marcou o texto em torno de 100 AC. antes que fosse "engarrafado". Sendo assim estas palavras foram consideradas como esquecidas pelo escriba original e isto foi entendido como um erro do escriba. Este é também o caso em outros lugares onde há uma omissão ou uma redundância onde o escriba copiou o mesmo texto duas vezes e um editor marcou o erro.
7. Um bom exemplo de redundância não marcada está em Isaías 38:19 e 20[em breve]. No versículo 20, (linha 12) após a segunda palavra "le-hoshiy'eniy" לְהוֹשִׁיעֵנִי (para me salvar), todo o versículo 19 é repetido, bem como as duas primeiras palavras do versículo 20. Não há nada para indicar a repetição, que é um erro óbvio. Mas uma omissão nos próximos dois versos é corrigida na margem. A última palavra do versículo 21 e as primeiras 6 palavras do 22 foram omitidas e outro editor com diferente traçado e ortografia (kiy sem aleph) inseriu as palavras omitidas na margem esquerda verticalmente. Não há como explicar a razão de um editor cuidadoso perceber as palavras omitidas e não perceber este tipo de redundância impossível de não se notar.
8. Havia dois Rolos de Isaías encontrados na mesma caverna. O chamado o texto "Qb" tem apenas cerca de dois terços do texto. Você pode ver uma porção de Isa 57:17 a 59: 9 no texto Qb aqui. Há evidências internas que apontam para o fato dele ter sido copiado do Grande Rolo de Isaías. No "lapso" ou "intervalo" de 16: 8-9, o texto "Qb" tem um espaço restante no texto, para marcar a omissão, que não está marcada no Grande Rolo de Isaías. Essa omissão pode ser vista na página 13 do Rolo[em breve]. Meus comentários estão sob o título "Uma Omissão Grave". Quando eu traduzi pela primeira vez o Rolo de Qumran em 1996, adicionei esses comentários à tradução:
"O copista ou o escriba deve ter copiado de outro manuscrito (em vez de ouvir um leitor) e terminou em "gephen shikmah" no versículo 8, seus olhos voltaram para a página em "gephen shikmah" no meio do versículo 9 e depois copiou o resto do versículo 9 e prosseguiu para o versículo 10, deixando as palavras, entre as duas entradas "gephen shikmah", que compõem dois terços do versículo 8 e um terço do versículo 9."
9. Nenhum desses "erros" são indicativos de um texto diferente com grandes variações do texto que foi recebido. Na verdade, os "erros" confirmam o texto recebido.
Condições Físicas da Página
Esta é a primeira página de 3 na primeira das 17 tiras de couro que compõem o rolo. Juntamente com a próxima página e a página 54, esta é a mais danificada e difícil de ler. Sendo ela a primeira página, ela foi mais enrolada e desenrolada do que as outras. Ela também está mais próxima de todos os elementos que afetaram o rolo. Existem vários tipos de deformidades no rolo. Quase todos esses tipos podem ser vistos nesta primeira página:
1. O couro deteriorou-se e desapareceu e o texto foi perdido. Veja a grande lacuna no canto inferior esquerdo.
2. Porções escurecidas do couro por causa do apodrecimento que seriam perdidas com pouca pressão.
3. Descascamento da superfície onde o couro abaixo sobreviveu, mas uma ou duas letras foram perdidas como na linha 1, 7ª palavra e na linha 12, 2ª palavra.
4. Lugar onde o material caiu, mas não afeta o texto como na margem inferior e na margem direita da linha 12 até a linha 25.
5. Linha marginal direita devido à pressão inicial de desenhar uma linha para formar uma margem reta e seu apagamento após a página ser composta. Para estas e outras linhas, leia a discussão na página Introdução sob o título de Causas Prováveis.
6. Vincos verticais e horizontais causados por dobrar a página como abaixo da linha 16.
7. Vincos que se tornaram divisões na superfície do couro. Para mais informações sobre os vincos, clique no link Causas prováveis acima.
8. Um defeito na superfície do couro que pode ter sido resultado de desgaste natural ou um defeito na superfície do couro original. Este defeito se estende diagonalmente da direita para a esquerda da linha 2 a 6 o qual junta um vinco que se estende para a próxima página.
9. Pequenas lacunas internas no texto da página às vezes afetam o texto. Veja as linhas 3, 12 e 22.
Variações entre o Texto Q e o Texto Massorético
Linha 2: última palavra: Q possui um artigo hei que não está em M.
Samuel Monteiro: Linha 3: 6ª palavra: Q = Esta palavra está difícil de se ler, mas olhando atentamente pode-se ver todas as letras. À primeira vista parece que está faltando um meim na palavra, porém, ao olharmos atentamente acima do meim, percebemos que o editor ou o próprio escriba corrigiu o erro, colocando o meim faltante acima do meim. Este meim que está acima do outro meim quase não é visível.
Linha 3: 7ª palavra: Q = "hemah" pronome 3mpl e M = "hem". 9ª palavra: Q = "biy" preposição beit + suf 1cs (em mim) é exatamente igual a M e nós notamos isso aqui apenas porque esta é uma das formas que terão aleph anexado nas páginas a seguir. As diferenças na ortografia e uso inconsistente de aleph causam especulações de que mais de um escriba trabalhou no manuscrito.
Linha 4: 9ª palavra: Q = "hitbonen" está obscurecido pela deformidade.
Linha 6: 7ª palavra: Q = o dalet está obscurecido por desvanecimento em "od".
Samuel Monteiro: Linha 7: 1ª palavra: O vav de "vekhol" quase não é visível porque a dobra passa por cima dele e por isso um pouco do couro descascou. 3ª palavra: Q = "daveh" e M = "davay" (as palavras são diferentes mas tem o mesmo significado).
Samuel Monteiro: Linha 9: 7ª palavra: M = "shemamah" (desolação, destruição) Q = "ushammu" (eles desolaram, eles destruíram). Vemos então que em M temos um substantivo e em Q um verbo, porém não há alteração de significado. Por causa dessa troca de substantivo por verbo, também há no manuscrito uma palavra a mais
(aleyha - עליה),
pois trocaram "destruição" por "a destruíram", sendo "destruíram" = שממו e "a" = עליה
Linha 9: Penúltima palavra: Q = esquecimento de "hei" em "ke-mapekhat" e M = "ke-maHpekhat " prep (k) como + substantivo (como uma destruição). Observe que a pronúncia seria a mesma com ou sem "hei". Mas "hei" foi colocado acima da linha.
Na última palavra o resh está faltando por causa da abrasão de "zariym" (estranhos).
Samuel Monteiro: Linha 11: 6ª palavra: Em M, Sodoma pronuncia-se Sdom mas em Q pronuncia-se Sodom.
8ª palavra: em M, Gomorra pronuncia-se Amorah, mas Q pronuncia-se Omorah. Estas pronúncias se aproximam mais da LXX/OG: Σόδομα (Sôdoma) e Γόμορρα (Gômora)
Linha 12: as duas primeiras palavras estão desgastadas e difíceis de ver. Elas são "shim'u devar" (ouvi a palavra). 6ª palavra: Q = "va-'aziynu" (o escriba cometeu um erro ortográfico esquecendo de colocar o hei depois do vav) e M = "ha-'aziynu". As últimas duas palavras devem ser "lamah liy", mas apenas uma parte de meim e do hei estão visíveis em "lamah".
Samuel Monteiro: Linha 14:
7ª palavra: Apenas metade da letra tav de "tavo'u" está visível.
9ª palavra: A letra pei de "panay" quase desapareceu completamente.
10ª palavra: Somente metade da letra meim de "miy" está visível.
última palavra: A letra zayin de "zo't" quase desapareceu completamente. Vemos em "zo't" o acrécimo de vav para representar o som de "o" como é comum em Q. O escriba se esqueceu o aleph que há em "zo't" e uma correção foi feita, colocando o aleph acima da palavra.
Samuel Monteiro: Linha 15:
1ª palavra: Apenas uma parte do meim de "miyedchem" está visível
2ª e 6ª palavras: Q = "Lirmos" e "lehaviy'" e M = "remos" e "haviy'", ou seja, em Q temos um acréscimo de Lamed nestas duas palavras. Apesar da diferença, o significado das palavras são iguais.
Linha 16: 7ª palavra: Q = "va-'atsaratah" conjunção + substantivo feminino singular contruto + suf 3fs (e seu ajuntamento solene) e M = "va-'atsarah" conjunção + sfs (e o ajuntamento solene).
Samuel Monteiro: Linha 18: 8ª palavra: O sufixo pronominal utilizado em M, כם, foi trocado para o sufixo pronominal כמה em Q. Portanto temos yedeykhem em M, mas yedeykhemah em Q. Essa diferença altera apenas a pronúncia, mas o significado é o mesmo em M ou Q: vossas mãos.
Samuel Monteiro: Linhas 18 e 19: última em 18 e 1ª em 19: Q acrescenta duas palavras extras no final do versículo 15. Q = "etsbe'oteykhem" sfpl cs + suf 2mpl (vossos dedos) e "be-'avon" prep + sfs (em iniquidade). As duas palavras foram adicionadas e não são encontradas no texto massorético. Porém, esta mesma expressão (etsbe'oteykhem be-'avon - os vossos dedos em iniquidade) é encontrada em Isaías 59:3 em M. A palavra "'avon" está usando ortografia aramaica, já que possui um aleph adicional para representar o som de "a" e isso confirma o tempo de edição do rolo. Veja mais sobre isso em Ortografia Aramaica.
Linha 19: 3ª e 4ª palavras: Q = Uma conjunção vav foi adicionada a cada uma das palavras.
Linha 20: 2ª palavra: O escriba trocou a posição do yod na palavra. Ela deveria ser escrita דירשו, com o yod na frente do dalet, mas ele escreveu דרישו, com o yod na frente do resh.
Linha 20: 7ª palavra: Q = ortografia diferente: adição de aleph a "ya'tom" (órfão).
Linha 21: 2ª palavra: "na" (por favor) está completamente obscurecida pela lacuna.
Linha 21: 3ª palavra a partir da última: Q = "ka-shaniy" prep + sms (como escarlata) e M = "ka-shaniym" prep + smpl (como escarlatas).
Linha 22: 2ª palavra: Q = esquecimento de aleph na ortografia desta palavra.
Linha 23: 4ª palavra: Q = adição de prep beit (em) na palavra "cherev" (espada)
Linha 25: 3ª palavra: Q = "hayu" pf 3mpl (tornaram-se) e M = "hayah" pf 3ms (tornou-se). Samuel Monteiro: Portanto, no manuscrito há um erro gramatical, pois está escrito "a tua prata tornaram-se", enquanto em M está correto: a tua prata tornou-se.
Linha 26: 2ª palavra: Q = "kulam" (todos) e M = "kulo" (cada um deles). 3ª palavra: Q = "'ohevey" smpl cs (amantes de) e M = "'ohev" sms cs (amante de). Samuel Monteiro: 5ª palavra: Q = "rodfey" (aqueles que correm após de) plur cs, sem conjunção vav e M = "ve-rodef" sing cs, com conjunção vav (e aquele que corre após de). 7ª palavra: Q = ortografia "y'atom" com aleph adicionado.
Linha 28: 4ª palavra: Q = ve-'enaqem imp 1cs e M = "ve-inaqmah "imp 1cs + hei coortativo
Samuel Monteiro: Linha 28: 5ª palavra: Em Q o escriba esqueceu de colocar um artigo definido em me'oyevay. Isso foi considerado um erro, e corrigido com o hei acima da palavra. Já em M não há este artigo definido e isto não é cosiderado erro. De qualquer forma as duas traduções ficam iguais.6ª palavra: Em Q o verbo shuv está no hiphil perfeito 3ms, já em M o verbo está no hiphil coortativo 1cs. Nos dois casos a tradução fica igual.
Samuel MonteiroLinha 29: 2ª palavra: Temos aqui um caso parecido com verbo shuv da linha 28, mas agora com o verbo sur. Em Q o verbo está no hiphil imperfeito 1cs, mas em M o verbo está no hiphil coortativo 1cs. Também neste caso não há mudança de significado na tradução.
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